Postagens populares

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

.

Não escolha a pessoa mais bonita do mundo. Escolha a pessoa que faz do seu mundo, o mais bonito. quando a gente gosta é claro que a gente cuida ♪

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

nunca diga que não vale a pena .



se você quiser alguém em quem confiar confie em si mesmo quem acredita sempre alcança nunca deixe que 
lhe digam que que não vale a pena acreditar no sonho que se tem .as vezes construimos sonhos em cima de grandes pessoas, o tempo passa, e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos, e as pessoas pequenas demais para torná-los reais.

amor realmente nao tem idade

terceira-idade
Todos nós buscamos um amor independente em ser homem ou mulher, novo, velho, esse sentimento é preciso em nossas vidas.
Amamos e somos amados desde os primeiros instantes de nossas vidas por isso morremos amando.
Nunca é tarde para se amar já que esse sentimento é tão importante, .
A vida não pode parar , podemos encontrar eles em várias atividades, caminhando, correndo, atividades físicas diárias podendo assim ter uma vida prazerosa com todos os direitos merecidos e até mesmo um novo amor.
Muitos se encontram sozinhos e por isso buscam um parceiro para que se possa preencher o vazio que sentem em suas vidas ter alguém ao seu lado para poder compartilhar o seu dia-a-dia.
Ter sua auto-estima elevada é muito importante para eles por terem sua vida tão desgastada pelo tempo por isso a procura de reuniões, bailes e palestras.
Muitos casais de terceira idade são formados agora alguns viúvos, separados todos buscam um amor e nada é mais importante em nossas vidas do que um amor.

amor adolescente s:





hesitante e não correspondido ><


Ela era vestida de luz, mais ou menos como Nossa Senhora, se me permitem a comparação algo blasfema. Uma luz tão intensa que o fazia baixar a vista quando ela se aproximava. Mesmo atos completamente banais dela (tipo responder à chamada ou beber água) eram vistos por ele como algo sublime. Era seu ídolo, sua paixão.
Os amores platônicos não têm nada de bonito. São frutos de uma vaidade tão monstruosa que não cabe numa pessoa só: tem-se que projetar toda a perfeição que se pensa que se é em alguma adolescentezinha colega de colégio.
Mas ele não sabia de nada disso e se soubesse não lhe importaria. A paixão fora instantânea: ele recém-chegado, ela aluna veterana. Nos primeiros dias, a aula foi  dispensada para passar um dia em Corrêas para "a turma se integrar melhor". Ele não foi, sua timidez não o deixou ir.
Dia seguinte, alguém se vira: era ela. Falou com ele. Pergunta banal: Como foi lá em Corrêas? Ele balbucia algo. Ela sorri. É como o sorriso de Beatriz a Dante no Paraíso: tão belo que ofusca, mal dá para olhar.
O lugar dele na classe é na mesma fileira dela, a exatas três pessoas de distância à direita dela. Ela, como toda favorita (ou vítima) de paixão platônica era jovem, bela, articulada, cheia de amigas. Ele tinha como companhia os livros (todas as paixões platônicas são iguais). Ele sofria com as notas dela (não muito boas, na verdade), prestava atenção nela durante as aulas, seguia-a discretamente a uma distância segura nos recreios, observava-a de longe nos seus grupinhos de amigas.
Ele descobriu o endereço dela. Não era longe do colégio, e como diz o Adso d'O  "Nome da Rosa", é um endereço que a caridade e principalmente a prudência aconselham a não revelar. Ele passou a rondar o apartamento dela. Pesquisou seus hábitos, descobriu seu telefone.
Finalmente planejou o seu lance mais ousado: faria uma pequena mudança no seu percurso para pegar o ônibus, e assim seu caminho coincidiria em parte com o que ela fazia para ir para casa. É claro, teria de andar uns dez quarteirões a mais, mas o que é isso para quem tem dezessete anos?
Ele a esperou escondido na entrada da rua Dona Mariana. Ela saiu, ou melhor, quase saiu, ficou conversando com uma amiga. Ela ria, gesticulava, a outra, mera pajem da rainha, gesticulava e ria também. Parecia que iam se despedir, mas voltavam, uma dizia algo que fazia a outra gargalhar, sorriam, demoravam. Como alguém pode ter tanto assunto com apenas dezesseis ou dezessete anos de vida?
Finalmente ela saiu. Prancheta agarrada (naquela época se usavam pranchetas, e a marca da feminilidade era usar a prancheta agarrada na frente, como que protegendo a própria decência). Ela usava um casaco que ele lembraria por décadas e seria capaz de dizer sua espessura, a textura, o padrão de listas coloridas horizontais.
Ele a alcançou. Oi. Oi. Você também vai por aqui? Vou. Continuam a andar. Falta assunto. Esperam o sinal da São Clemente. Ela se volta, sorri para ele. O mesmo sorriso ofuscante. Ele gostaria de fazer um discurso apaixonado, tipo Tristão e Isolda. Não sai nada, a garganta trava. O sinal abre. Continuam. Carros embeiçados na rua atrapalhando a caminhada. Gostou da aula? Gostei. Professor legal aquele, não? Não sei, ele me deu um quatro - e ela fica séria ao dizer isso. Ele tem vontade de desaparecer, sumir para o Pólo Norte.
Continuam. A rua onde ela mora está cada vez mais perto. O sol abre, meio dia. Ele precisa dizer algo, algo significativo. O tempo encurta. Engole em seco. Ele se resolve, abre a boca: Você pretende casar no futuro? Ela o olha surpresa. Já que desatou a língua, ele continua: ter filhos? Ela arregala um pouquinho os olhos, de um modo que ele não esqueceria. Acho que é o caminho natural, não? - diz ela.
Chegam à esquina da grande rua. Tem de se separar dela, senão ela desconfiará. Tchau. Tchau. Até Amanhã. Ele não responde, a resposta ficou na garganta. A calça azul colégio, o casaco de faixas coloridas, a prancheta sobre o busto, ela se afasta.
Foi o momento mais íntimo deles. Pouco depois a família dela se mudou para um bairro melhor, bem distante (parecia que estavam em plena ascensão social) e ele teve de deixar de rondar o prédio onde ela morava.
Ele nem soube como ela se saiu no vestibular. Poucos anos depois o prédio onde ela morava foi demolido para a construção de um espigão. Ele pôde acompanhar a demolição passo a passo, fazia parte de seu percurso diário. Achou uma pena, era um belo prédio. Realmente belo.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

MAKE : verãao


A maquiagem deve se adaptar à pessoa. Por isso, mesmo com tendências e modas, o legal é saber o que combina com você.
O clássico está sempre na moda, mas para ficar mais atual, pode-se mudar a cor do batom por um                    pink, laranja, ou apenas colorir os olhos e colocar um brilho nos lábios.
Abuse dos delineadores e lápis coloridos, como dourado, azul e laranja, batons pink e laranja estão em alta.
Dicas para uma boa maquiagem:
Após higienizar, tonificar e hidratar a pele, espalhe a base para deixar a pele uniforme. Se houver alguma imperfeição, como espinhas e manchas, aplique o corretivo. Use o blush em pouca quantidade para não comprometer o visual. Já o pó serve para dar aquele efeito de pele acetinada e tirar o brilho. Ele segura a base. Na sobrancelha, passe um pouquinho de sombra marrom opaca, com um pincel fininho. Nos olhos aplique uma sombra da cor de sua preferência e esfumace, use uma mais clara abaixo das sombrancelhas para iluminar o olhar. Em seguida passe o delineador e depois o rímel para alongar os cílios. Não esqueça de colocar o batom ou brilho.

MAKE *-*

Dicas para as meninas que usam óculos
Quem não consegue se adaptar às lentes de contato acaba sofrendo para fazer a make do olho, porque ou não enxerga nada ou coloca os óculos e se complica na hora de passar rímel, sombra, delineador, etc.
  1. Abuse das sombras de tons neutros (marrons, beges, caramelo, etc)
  2. Mantenha as sobrancelhas bem arrumadinhas e penteadas.
  3. Se seus óculos tiverem a armação preta, mantenha a make o mais natural possível. Menos é mais, então evite aplicar sombra muito escura.
  4. Tenha cuidado com o rímel! Os cílios não devem encostar nas lentes, então uma camada é o suficiente. Faça uma linha fina com o delineador ou o lápis na linha dos cílios para ressaltá-los.
  5. Use sombra iluminadora na margem da sobrancelha para dar um “up” no olhar.